O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou nesta segunda-feira (7) que realizará uma reunião, nesta na terça-feira (8), com todos os líderes partidários da Casa para “discutir mérito, ritos e procedimentos de tramitação” da Proposta de Emenda à Constituião (PEC) nº 32, que trata da reforma Administrativa, ou mais precisamente da destruição do serviço público no Brasil.
Confira como cada deputado da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) votou nesta terça-feira (25) pela admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 32, da reforma Adminsitrativa do governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL), que vai prejudicar toda a população e o país, acabar com os concursos públicos, abrir uma janela de oportunidades para corrupção, aparelhamento e cabide de emprego, se o texto for aprovado em dois turnos pela maioria dos deputados e senadores.
Elaborada e defendida pelo governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL) com o velho mentiroso argumento de que é uma medida que vai modernizar e reduzir os gastos públicos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 32, da reforma Administrativa, é na verdade uma tentava de destruição do serviço público tão essencial para a maioria da população, especialmente em áreas como saúde e educação. É também um tiro no pé de todos os brasileiros e brasileiras que estão estudando arduamente para passar em um concurso público, os chamados concurseiros que tentam por anos a fio passar nas provas.
Contag, MST e frentes BP e PSM estarão juntas nas ações. Ato nacional, em Brasília, será transmitido pelas redes sociais. Entidades organizam faixaços, carreatas e doação de alimentos em outras cidades
A reforma Administrativa, ao contrário do que muitos pensam quando dizem ‘e eu com isso?’ não é um problema apenas do servidor público. Se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC n° 32) for aprovada pelo Congresso Nacional do jeito que o governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL) quer, quem mais vai perder é a população brasileira que será afetada diretamente no bolso ao perder direitos conquistados com muita luta.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retirou da pauta da votação do próximo dia 13 o julgamento sobre a taxa de correção do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
No próximo dia 13 de maio de 2021, será levada a julgamento no plenário do Supremo Tribunal Federal(STF) a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5090, que visa declarar inconstitucional a correção das contas de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço(FGTS) por meio da Taxa Referencial, uma vez que a mesma não recompõe as perdas inflacionárias levando assim prejuízo aos trabalhadores.
No 1º de Maio Unificado da CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical, Pública e CGTB O presidente da CUT Nacional todas as falas lamentaram as mortes em consequência da Covid-19
A última proposta de Lei de Diretrizes Orçamentária (PLDO) que previu revisão geral para os servidores foi encaminhada em 2018 ao Congresso pelo governo Temer para vigorar em 2019, o primeiro ano do governo Bolsonaro; mas o Poder Legislativo retirou a previsão de revisão geral, embora tenha criado as condições e depois aprovado o reajuste dos subsídios dos magistrados e membros do Ministério Público, atualizando o teto remuneratório da Administração Pública.
Nos termos do edital publicado no Jornal O Globo, datado de 18 de abril de 2021, faço saber que a participação da assembleia dar-se-á por meio de aplicativo na rede mundial de computadores (ZOOM), podendo ser acessada no link abaixo, no dia e o horário constantes abaixo: